Marcado para o dia 19 de janeiro, o leilão das linhas 5-Lilás e 17-Ouro do Metrô de São Paulo já tem seu resultado previsto pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo. Em coletiva realizada nesta quinta-feira, 11, o Sindicato afirma que a provável vencedora do leilão será a CCR.
A Fenametro acredita que o aumento não vem para beneficiar os usuários e nem mesmo os trabalhadores e serve apenas ao lucro dos empresários. O aumento da tarifa elitiza o transporte, dificulta o seu acesso e prejudica a população.
A categoria está em campanha salarial, e luta por 8% de reajuste, manutenção do plano de saúde, segurança no trabalho e pela defesa do caráter público da empresa, contra a privatização.
A Fenametro participou, nesta terça-feira, 22, de uma reunião de sindicatos de metalúrgicos de todo país para debater o […]
A luta dos metroviários do Brasil e da América Latina tem muitos pontos em comum. Os metroviários presentes no […]
Neste domingo, 20 de agosto, no 6º Congresso da Fenametro,em Atibaia, foi eleita a nova diretoria da entidade para o período de 2017 a 2020.
O leilão da Linhas 5-Lilás e 17-Ouro do metrô de São Paulo, previsto para o início de julho, foi adiado para o final de setembro. De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos o adiamento ocorreu a pedido de empresas do setor, para que mais companhias pudessem participar da concorrência.
Os metroviários estão em luta contra a privatização das Linhas 5-Lilás e 17-Ouro, que Alckmin pretende no dia 4 de julho, em um leilão, conceder a iniciativa privada. A oferta mínima é de R$ 189,6 milhões.
Os metroferroviários estão em campanha salarial enfrentando empresas e governos que utilizam a crise econômica como motivo para reduzir direitos, seguem reivindicando melhores condições de trabalho, nenhum direito a menos e nenhuma privatização.
Imposição de uma idade mínima de 65 anos para aposentadoria, aumento da jornada de trabalho, redução de salário, ampliação da terceirização e privatização de metrôs, ferrovias, portos e aeroportos são as soluções do governo para crise econômica.
Na próxima terça-feira, 13, será votado no Parlamento Europeu o chamado Quarto Pacote Ferroviário, projeto que pretende realizar uma nova onda de privatizações no setor ferroviário europeu.
Centrais Sindicais, movimentos sociais e diversos sindicatos estão articulando atos, paralisações, greves e manifestações para os dias 11 e 25 de novembro. As manifestações são contra a retirada de direitos proposta pelo governo Temer, que inclui a Reforma da Previdência, a PEC 55 e a mudança na legislação trabalhista.