Raquel Lyra não consegue resolver o problema do transporte rodoviário, mas quer repetir no metrô a mesma receita neoliberal.
A campanha não deixa dúvidas: se privatizar, o povo vai pagar mais caro e o serviço vai piorar.
A experiência recente em Belo Horizonte é clara: a privatização trouxe aumento imediato das tarifas — de R$ 4,25 para R$ 5,80.
O texto aprovado defende que o sistema continue sob gestão pública, com investimentos diretos, tarifas acessíveis e efetivo controle social.
Na China, o transporte coletivo é pensado como parte de um modelo urbano eficiente, inclusivo e sustentável.
A luta contra as privatizações é pela dignidade, pelo direito de ir e vir e pela soberania do serviço público.
A Fenametro defende que os(as) agentes metroviários(as) devem ser reconhecidos como parte fundamental da estrutura nacional de segurança pública.
É hora de unificar as lutas contra o desmonte, contra a privatização e por um sistema de transporte público de qualidade para todos e todas.
A audiência no Ministério da Justiça representa um passo importante nessa batalha e mostra que a mobilização sindical é fundamental para garantir conquistas.
Vídeo postado pelo @plamurb_oficial — e que foi baixado do perfil @mtdbri — escancara a realidade das Linhas 8-Diamante […]
A decisão do governo britânico de reestatizar sua malha ferroviária é mais do que simbólica — é um marco no desmonte do mito neoliberal de que a iniciativa privada é sinônimo de eficiência no transporte público.
A Fenametro e os sindicatos manifestam forte oposição à decisão de se privatizar o metrô. Para as entidades, trata-se de entregar um serviço essencial à lógica do lucro.