A terceirização das atividades-fim no transporte metroferroviário é um ataque direto ao direito da população por um transporte público de qualidade e seguro.
A Federação reafirma em alto e bom som: transporte não é mercadoria! Dia 27 é dia de levantar a voz por um sistema público, acessível, seguro e com direitos para quem trabalha nele. A privatização do transporte é exclusão social, é tarifa mais cara, é precarização e desemprego.
Reafirmamos nossa solidariedade aos estudantes, professores, técnicos, trabalhadores terceirizados e à sociedade que luta pela manutenção da UEMG como uma universidade pública, gratuita, de qualidade e financiada pelo Estado.